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InternetNotíciasNotícias 2021Março 2021Projetos que miram salto tecnológico são foco na Categoria CNJ do Prêmio Innovare

Projetos que miram salto tecnológico são foco na Categoria CNJ do Prêmio Innovare

 

Os tribunais de todo o país têm até 12 de abril para inscrever os projetos que vão disputar o Prêmio Innovare na categoria CNJ/Tecnologia. Nesta 18ª edição da premiação, a categoria selecionará projetos da área de tecnologia que utilizam inovações e inteligência artificial para melhorar ainda mais a eficiência do Judiciário e têm gerado maior acesso da sociedade à Justiça. 

A categoria CNJ/Tecnologia é voltada a boas práticas que estejam aderentes à a Plataforma Digital do Poder Judiciário e voltadas a impulsionar o Programa Justiça 4.0. Os tribunais fazem a inscrição da prática por meio do cadastro do projeto no Portal CNJ de Boas Práticas. A partir disso, as ações seguem o fluxo de análise técnica, com posterior submissão ao Plenário do CNJ, que valida as concorrentes, conforme define a Portaria CNJ 140/2019.

A comissão avaliadora do Prêmio Innovare é responsável pela análise técnica final, seleção e escolha da experiência vencedora. A premiação ocorrerá no final do ano.

Reconhecimento

Iniciado em 2004, o Prêmio Innovare reconhece e divulga ações transformadoras no sistema de Justiça. São projetos que geram mudanças relevantes em rotinas antigas e procedimentos tradicionais e que geram maior qualidade dos serviços prestados à população e que são exemplos a serem implantados em outros órgãos. Desde a sua criação, o prêmio deu visibilidade a mais de sete mil boas práticas adotadas no Judiciário.

Um desses bons exemplos foi a iniciativa vencedora da categoria CNJ/Gestão Judiciária da última edição do prêmio, de autoria do Tribunal Regional do Trabalho da 5ª Região (TRT5). Utilizando ferramentas do Business Intelligence (BI), o tribunal desenvolveu uma solução que identifica gargalos no trabalho diário e indica formas de eliminar as deficiências e aprimorar a gestão dos serviços.

A prática, chamada de Gestão Judiciária – BI/eCorreição, permitiu que a Corregedoria do TRT5 realizasse à distância as atividades de análise de dados das unidades e equipes. A prática permite a coleta e extração de dados dos sistemas locais e gera ferramentas para o diagnóstico, desenvolvimento e fiscalização das atividades.


Agência CNJ de Notícias

Publicado em 19/03/2021 às 13h25 e atualizado em 31/03/2025 às 12h25